sábado, 15 de agosto de 2015

Minha boca vazia e meus ouvidos cheios de lamentação (porra que é bom, nada)

Música: Lamentação - Maria Bethânia
Eventualmente eu transo com um cara que tem problemas de relacionamento com o pau. Diz ele que tem vergonha da rola por achá-la pequena, mas não é pequena, é média e faz um trabalho maravilhoso, principalmente no anal. Mas existe um problema, quando vamos transar eu preciso pedir pra ele tomar banho antes, mesmo que ele já tenha tomado banho há 5 minutos, o cara sai do banho mas o pau continua cheirando a mijo.
Esse rapaz é muito complicado, nem eu sei por que ainda transo com ele. Deixa de transar por preguiça, inventa desculpas... Sei que o problema não sou eu, pois os outros nunca reclamaram de mim. Esse cara realmente é esquisito.
Estava eu ontem na cama dele, esperando ele sair do banho, estava lendo uma HQ. Ele saiu do banho, deitou na cama e pediu:
- Você pode chupar meu pau um pouquinho? 
- Claro! 
Quando cheguei o nariz perto da cabeça do pau dele, estava um cheiro de mijo (pra variar). Indignada, mas com todo educação do mundo eu disse:
- Cara, como você consegue sair do banho e o pau continuar cheirando a mijo? Esqueceu de lavar?
Sem jeito, ele disse:
- Não, eu juro que lavei... Eu só faço merda, sou fedido, meu pau é esquisito, não te dou prazer...

Começou a sessão muro das lamentações.
Eu fiquei quieta ouvido por uns 2 minutos, mas uma hora não aguentei:
- Menino, não é melhor você levantar da cama e lavar o pau do que ficar reclamando aí?
Em silêncio ele saiu andando em direção ao banheiro, ele volta e deita na cama. Eu finalmente começo o boquete, chupei um pouco o pau inteiro, passei a língua na cabeça (cheirava a erva doce,rs), botava o pau inteiro na boca, uma hora coloquei a cabeça e sua coxa e fiquei admirando seu pau enquanto tocava punheta com apenas o polegar e o indicador, depois peguei-o com a mão inteira e continuei a punheta plena, apertando seu pau com uma forcinha a mais. Gosto muito de reparar a anatomia da rola, cheguei a seguinte conclusão:
- Da próximo vez que eu vier, você pode depilar ou pelo menos tirar esse excesso de pelo aí da sua região? Pois isso está atrapalhando o visual e engulo muito pelo também.
- Eu não depilo porque fico com preguiça, eu nunca transo, só com você, mas você demora a aparecer.
- Deixa, se os pelos te incomodam, não precisa chupar não. (cara de coitado nessa hora)

- Atrapalha muito! Entra na boca, vai pra minha garganta, aí eu tenho que ficar parando e tal, quero fazer o boquete sem interrupções.
Eu estava meio que chupando já de um jeito preguiçoso, estava entediada, de lado, bem largada, e ele estava com uma cara de cu, ele estava meio puto com todas as reclamações, e para animá-lo e deixá-lo satisfeito, pedi para que ele se endireitasse na cama (pedindo para que ele acordasse pra vida), ele estava de barriga pra cima, fui para frente dele, fiquei de joelhos, coloquei seu pau na boca, voltando a chupar com força e rápido, bati com seu pau na minha língua, sugava só a cabeça, apertava a base do seu pau para que a cabeça da rola aumentasse e ficasse sensível conforme eu chupava, pressionei seu pau contra meu céu da boca e massageei com minha língua. Ele estava muito excitado, ele foi se aproximando de gozar (ele goza rápido mesmo), levantou um pouco a cabeça para que pudesse me ver chupando seu pau, ouço alguns gemidos e.. 
- Isso, não para, continua, tá quase!!! 
Eu vou gozar... AHHHH! Que delícia!! Não tira a boca, tem muita porra pra sair, chupa mais e engole a porra toda!
Como sou muita obediente, engoli a porra todinha.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Coisas que vivi

Música: Sugar - System of a Down
Sabe quando acontecem coisas sensacionais com você, mas você não pode contar paras as pessoas, pois elas jamais entenderiam e te olhariam torto pro resto da vida? Hoje você vai saber das coisas que aconteceram comigo. Fiz uma lista das tais coisas, comenta se você já fez algo e não liga para a opinião alheia.
Ps: Se eu lembrar de algo mais eu acrescento aqui.
- Amo sexo anal!
- Amo chupar rola!
- Odeio usar calcinha!
- Se eu pudesse, hoje, daria o dia inteiro!
- Gemo alto! E não é fingimento, meu tesão controla o gemido, se estiver tudo ok, os vizinhos que tampem os ouvidos.
- Dependendo do cara, gosto que goze na minha boca.
- Já engoli porra e adoro!
- Adoro ouvir que sou puta, piranha, cachorra, quando estou transando. Melhora ainda mais se antes do ''puta'' vier o pronome possessivo "minha".
- Já toquei punheta no ônibus.
- Já chupei rola no carro.
- Já fui de Cascadura a Tijuca de mini saia e sem calcinha. Uma das melhores sensações da vida.
- Tenho alguns amigos que me excitam fortemente.
- Tem um que adora uma putaria no WhatsApp.
- Esse amigo do WhatsApp, adora dizer que sou "a putinha dele"... Hmm
- Já fui chamada de prostituta... O problema é que nunca cobrei para transar, faço de graça mesmo.
- Já transei com dois caras, mas não fiz dp, lamento hoje.
- Já toquei punheta dentro do cinema pra um carinha que eu estava ficando, mas antes disso, eu fiz cu doce pra ver quem pagava a entrada.

Mais um amigo que me deixa molhada na madrugada

Música: Pj Harvey - Rid of me
Texto rápido de um sonho, da madrugada de hoje, uncut!
Eu sonhei que você ia pra São Paulo, você parecia estar viajando, parecia atravessar o Brasil de ônibus. Você me ligou e pediu para passar um final de semana lá em casa, eu ainda morava com minha vó naquele condomínio no interior de São Paulo. Minha resposta foi sim, mesmo sem consultar minha vó.
Você chegou lá em casa, sorriu e me deu um abraço, disse a você que entrasse e se sentisse em casa. Fomos para o meu quarto, de repente ouvimos alguém batendo na porta do quarto, era minha vó, ela estava chocada por estarmos deitado na cama conversando. O grau de chatice dela era mais de 8.000, se tivéssemos perto dela a noite inteira, iríamos ouvi-la reclamar até o infinito. Ela queria saber se eu ia jantar, te deu boa noite, mas mesmo lhe cumprimentando parecia te ignorar.
Resolvemos deitar, você estava cansado, e eu ansiosa e claro, esperando que acontecesse algo entre nós. Eu estava deitada do seu lado, com pouquíssima roupa e sem calcinha, você estava de cueca boxer e sem camiseta, os dois sob o mesmo cobertor, deu boa noite a você e me virei, lentamente senti sua respiração mais próxima de mim, parecia cheirar cabelo, meu pescoço. Mas antes disso eu tentei beijar você, e sua resposta foi:
- Melhor não, por causa da sua vó, fica chato e tal.
Você dizia que eu estava cheirosa, chegou mais perto ainda de mim, encostando seu pau na minha bunda, eu fiquei arrepiada. Você tirou o pau da cueca e colocou-o entre minhas polpas, esfregando ele.... Estava muito gostoso, batia o pau na minha bunda... Hmmm
Você pediu para que eu esfregasse só um pouquinho minha xota em seu pau, mas para isso pediu que eu ficasse em cima de você, assim fiz, coloquei seu pau entre meus grandes lábios e movimentei o quadril para a frente e para trás.
Até que uma hora seu pau entrou... E juro! Dei um gemido e acordei. Estava molhada e lamentando o fato de não ter ido até o final e não ser verdade.

Rpg ou sexo?

Música: Korn - Somebody Someone
Eu definitivamente atraio homens nerd! 
Não, isso não é ruim, por exemplo, a maioria sempre foi muito empenhado, sempre me satisfazendo, mas tem alguns que me trocam por jogo, eu também jogo, mas sempre reservo algum tempo para o sexo.
Há algum tempo voltei a conversar com um cara, nós conhecemos há 3 anos, fizemos alguns trampos on line juntos e nada mais. O cara é alto, inteligente e ama/morre por um rpg. Vejamos o que aconteceu.... Começamos a conversar, eu sendo espalhafatosa, eu rio, faço piada e ele parecia bem contido, contou suas mágoas, quantas vezes havia ficado na friendzone e tudo mais. Ele era convencido demais, estava certo que era o homem perfeito! E eu ouvindo tudo calada, e pensando cá com meus botões: se ele é tão perfeito, por que raios só fica na friendzone?? Eu fiquei pensando, será que dá para fazer um sexo casual, sem magoar o cara? Realmente eu fiquei preocupada, mas resolvi arriscar. Fui a São Paulo, resolver alguns problemas e comuniquei a ele que ficaria um final de semana na cidade. Ele parecia empolgado, disse que queria muito me encontrar, mas não sabia se daria tempo, pois naquele final de semana jogaria rpg sábado e domingo. Fiquei chocada? Sim, muito! Mas eu gostaria de ser desprendida assim como ele. Depois dessa resposta eu resolvi sair e curtir a noite, dancei, bebi e no final da noite até vi um show do Dead Fish, sentada, mas vi. Quando saí do show, parei num food truck para comer, e então, antes que eu fizesse meu pedido, meu telefone tocou, era o carinha com mais de 26 anos e fã de Os Backyardigans. Ele ligou totalmente sem jeito, eram 4 da manhã, o cara parecia bem amador, se liga só:
- Oi, tudo bem?
- Tudo! E você?
- Eu quero, queria é peraí.. Cof, cof.
- Você tá bem?
- Estou sim.... Você quer dormir aqui em casa, comer alguma coisa?
- Hahaha... Calma, mocinho! Uma coisa de cada vez. Eu estou num hotel aqui perto da Augusta, servem uns drinks e snacks gostosos, você não quer vir aqui?
- Vou sim, até mesmo para você não ficar sozinha a essa hora em São Paulo.

Preferi nem responder a última frase dele, dei as coordenadas e me despedi. Eu estava com pressentimento que isso iria dar merda, mas, resolvi ver no que vai dar. Ele chegou. Era alto, bem gordinho, branco, mãos grandes e bem desajeitado, me deu um beijo, sentou, suava demais, parecia estar muito nervoso, tentei acalmá-lo, ofereci refrigerante, já que ele não ingeria álcool. Conversamos sobre alguns desenhos, rpg, vampiros.... Deu 6:30 da manhã e fomos para o hotel, subimos e disse para ele aproveitar que às 7:15 começaria um episódio de Steven Universe, ele riu, sentou na cama para assistir enquanto eu tomava banho. Tomei um banho quentinho, gostoso, estava depilada (a gente nunca sabe o que pode acontecer), coloquei uma camiseta compridinha, estava sem calcinha, mas ele não iria perceber, a camiseta era preta. Sentei ao lado dele, esperando para ver se ele iria esboçar alguma reação. Eu cruzei as pernas, e quando eu menos esperava ele me beijou, puxou meu corpo para perto do seu, não satisfeito me colocou sentada no seu colo com as pernas abertas de frente para ele, o beijo era gostoso, alguns segundos beijando-o eu senti seu pau, estava feita, parecia ser grande. Ainda me beijando, ele foi descendo as mãos pelas minhas costas, para que chegasse a minha bunda, ele suspendeu um pouco minha camiseta e suas mãos estavam na minha bunda, ele me olhou abismado e perguntou:
- Por que você está sem calcinha?
- Eu gosto de ser livre. – Respondi com uma carinha nada inocente.
Ele arreganhou minha bunda, e quase ao mesmo tempo abaixou sua calça e cueca, esfreguei bastante minha buceta na rola, estava ficando molhada (demorei um pouco para ficar excitada), fui batendo uma punhetinha enquanto o beijava, ele gemia tanto, estava sentindo muito prazer (tudo aquilo poderia ser novidade para ele). Pediu para que eu sentasse de costas no colo dele, para que eu roçasse a bunda no pau dele, eu queria que ele metesse logo e nada, parecia evitar. Como as coisas se intensificaram com a minha semi-cavalgada, ele resolveu meter, pediu para que eu ficasse de quatro para ver minha bunda de um ângulo melhor. Sai de cima dele, me virei... Trim trim trim
- Pode deixar, daqui a pouco estou aí. Não comecem sem mim!
- Que foi, moço?
- Desculpe aí, mas tem sessão de rpg agora ás 8:30 da manhã não posso perder.
Vestindo suas calças, ele disse:
- Se preocupe não, minha linda, eu vou ao banheiro lá no rpg, toco uma e fica tudo resolvido. :(

sexta-feira, 29 de maio de 2015

´´Homenagem´´ aos futuros técnicos de informática

Música: After dark, Tito & Tarantula.
Ir para escola no primeiro ano do ensino médio, para uns era um martírio, pra mim, um momento excitante. Era o momento de flertar ou quem sabe, até algo mais dentro do ônibus. Geralmente, eu gostava de dar em cima dos que tinham mesma idade que eu, ou um pouco mais jovem.
Nessa época eu morava próximo a FAETEC Quintino Bocaiúva, zona norte do Rio de Janeiro. Eu pegava o 685 Méier/Irajá ou qualquer um que fosse para Cascadura, então, o ônibus ia sempre cheio, quase eu nunca sentava, acabava dando lugar pra idosos (sim, sou muito amor!) e também para ficar em lugar estratégico.
Já tinha alguns dias que nenhum moço me chamava atenção, mas um dia eu fui para o ponto uns 20 minutos mais cedo, e tirei a sorte grande, entrou no ônibus um rapaz negro, com mais ou menos 1.90 m, esguio, usava óculos, uma carinha de estudioso, uma delícia de rapaz! Com olhar distraído e jaleco do curso técnico informática, consegui ler no seu crachá que estava no primeiro ano do ensino médio.
Naquela época eu queria sexo, me exibir, não estava caçando namorado dentro do ônibus, até por que eu já tinha um.
Fui para o ponto de ônibus mais cedo durante toda aquela semana e todos os dias ele estava no "bus" e deu pra estudar bem meu território. Um dia entrei no ônibus e ele já estava sentado, era o que eu queria, fiquei em pé ao lado dele e logo ele perguntou:
- Quer sentar?
Eu disse:
- Não, obrigada!
- Deixe pelo menos eu segurar sua mochila.
Gentilmente eu sorri, e dei a mochila pra ele.
Minha xota estava quase na altura de seu ombro, fiquei com ela bem perto dele. Naquele dia sarrei sutilmente minha bucetinha no ombro dele. Queria que seus dedos me tocassem, que ele pudesse sentir minha pele, e claro que isso foi o suficiente para me deixar molhada.
Então, no dia seguinte, decidi ir de saia. Subi no ônibus e ele não estava lá e nem no ponto, fiquei chateada e sentei. Dois pontos depois do habitual ele subiu, chegou próximo, sorriu e parou ao meu lado.
- Hoje eu seguro sua mochila.
Ele sorriu e colocou-a no meu colo.
Estava sentada lá no final do ônibus, onde tinha apenas uma poltrona. E naquele instante aquele rapaz com uma carinha ingênua me surpreendeu, ele retribui o gesto que eu havia feito, e sim, propositalmente ele roçava o pau no meu ombro. Que delícia! Minha vontade era que ele deitasse no chão e eu pudesse cavalgar nele, ali no ônibus mesmo, mas fiquei só na imaginação. O mocinho continuava olhando pra frente como se nada estivesse acontecendo.
- Esse é meu ponto. Pode me dar a mochila?
Na hora que entreguei a mochila a ele, fiz questão de sentir seu pau com a ponta dos meus dedos, Ele deu um sorriso e disse:
- Até, nesse mesmo horário, né?!
- Sim, até, nesse mesmo horário. – respondi com um sorriso malicioso nos lábios.
No dia seguinte repeti o mesmo visual: coloquei uma saia e fui sem calcinha, na esperança de sentar ao lado dele e rolar uma siririca.
Nesse dia o ônibus estava lotado, acho que era dia dos idosos receberam aposentadoria, início de mês sempre lotava o ônibus. A possibilidade dele sentar ao meu lado havia sido descartada. Fui para o final do ônibus, como de costume, ele subiu logo atrás de mim, me avistou, sorriu e foi até mim. Parou atrás de mim e disse:
- Olá! Hoje está cheio, né?!
- Sim, muito. Vai ser complicado pra descer.
Ele suspirou na minha orelha e disse:
- Mas acho que vai valer a pena você ficar aqui.
No momento em que ele terminou a frase, senti sua mão por baixo da minha saia apertando minhas polpas de um jeito afobado, ele não tinha medo, parecia que estávamos sozinhos dentro daquele ônibus. Ele continuou sua investida sexual, dois dedos dele estavam dentro da minha buceta, fazendo um movimento que deixara-me de pernas amolecidas.
O mocinho pôs a boca perto da minha orelha e disse:
- Tá gostando? Porque eu estou cheio de tesão só de sentir com os dedos sua buceta molhadinha.
Essa frase me desestruturou mais ainda, está perto do descontrole, e ainda nem tinha colocado a mão no pau dele, o senti na minha bunda e estava quase implorando para que entrasse no meu rabo. Coloquei minha mão sobre a dele, indicando que ele tirasse os dedo de mim, para que eu pudesse pegar seu pau – Ah! Aquilo estava me deixando louca! – Peguei o pau dele, duro grande, realmente grande! Mais de 20 cm, com certeza. Peguei nele, apertei e comecei a tocar punheta. Ele num ato impensado, tirou seu pau da minha mão e num movimento quase imperceptível colocou-o na minha bucetinha que só faltava escorrer pelas pernas abaixo de tão molhada que estava. Eu não podia fazer movimento algum, ele mexia o pau lentamente e com uma das mãos em meu quadril, tentava colocar o pau mais fundo, pressionando meu quadril com o dele. Tirei seu pau, e comecei masturbá-lo novamente, e mais uma vez ele encostou a boca na minha orelha e disse:
- Eu vou gozar, é melhor você parar.
Intensifiquei o movimento e continuei, senti o jato quente de porra, e com a cabeça do seu pau espalhei a porra por toda minha bunda. Ele guardou o pau, eu ajeitei minha saia. E com uma voz animada, ele disse:
- Amanhã, no mesmo horário, né?! Quero repetir sempre com você isso, foi demais.
Com um tom sarcástico, lhe respondi:
- Amor, figurinha repetida não completa coleção.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Estranhos Prazeres

Música indicada para ouvir durante esta leitura: The Nobodies, Marilyn Manson
Uma coisa triste: ter um marido brocha!
Eu estava cansada disso! Subia pelas paredes todos os dias! Ele havia perdido totalmente a vontade de toda e qualquer forma de sexo, nem punheta ele tocava. Ele sempre foi quente, tinha uma pegada gostosa, mas de um tempo pra cá vem dizendo que está velho e cansado, merda de cigarro!
Minha alegria era quando meu marido saia pra trabalhar, eu pegava meu massageador, já que nunca tive coragem de comprar um vibrador. Ele tinha 3 velocidades, o único pesar era que não dava pra entrar na minha buceta, mas eu sempre metia uns dedinhos ou mesmo minha escova de cabelo, o cabo dela. Aproveitava a tarde inteira gozando, assistindo alguns filmes antigos de putaria. Ás vezes, gozava tanto, que meu clitóris ficava dormente devido ao uso abusivo do massageador. Ficava triste, pois aquilo quebrava um galho, nada iria substituir os dedos e a rola do meu marido.
Mesmo sem sexo, tentava tocar minha vida normalmente, dava aula à noite e passava o dia sozinha fazendo tarefas domésticas, lavando, passando, etc. Fazia de tudo, mas, sempre deixando uma horinha pra minha siririca.
Um dia meu marido viajou, trabalhava dando palestras motivacionais em empresas (motivação lá em casa, nada!). Fui levá-lo ao aeroporto, no carro nos despedimos com um selinho, aquela falta de tesão me deixava louca, nem uma ''rapidinha'' de despedida eu ganhei.
Cheguei em casa, naquele dia não tive que dar aula, aproveitei pra colocar leitura em dia e beber um bom vinho. 
Como de praxe, quando você tem um bom livro as horas passam e nem percebemos. Terminei aquele livro em duas horas, talvez um pouco menos. Fui tomar banho. Levei meu massageador para aproveitar um pouco o tempo sozinha. Antes de chegar ao chuveiro, já estava molhada. Enquanto tomava banho e aproveitava o massageador, eu achei ter visto uma sombra, mas como sou míope, logo voltei a minha masturbação.Fui surpreendida com um vento gelado, como se tivessem aberto a porta do banheiro, e enquanto estou tirando o shampoo dos meus cabelos, sinto que alguém me observava, e quando abro os olhos, vejo um moreno, não muito alto, com algumas tatuagens, e algo no olhar dele me fazia lembrar dos gatos, os olhos fecham devagar, algo atraente. — O cara disse: 
- Saia do banho, te espero aqui fora.
Quando o vi, eu apenas deu um passo para trás, não fiquei muito nervosa, pois em um bairro ao lado haviam matado uma jovem que reagiu a um assalto. Logo tentei manter a calma e fazer o que ele havia pedido. Sai do banho, coloquei um roupão e fui até ele. Assim que cheguei ao quarto, falei:
- Eu tenho pouco dinheiro em casa, não tenho joias, sou professora e meu marido viajou, só peço que não me machuque, por favor! Ele disse que eu poderia ficar tranquila, e que gostaria apenas que eu colaborasse. Ele me amarrou numa cadeira que havia no meu quarto, estava preocupada com o que ele iria fazer, mas o fato dele me amarrar estava me excitando, seria síndrome de Estocolmo?! Além de me amarrar ele vendou meus olhos, ouvia-o abrindo alguns armários, remexendo em algumas coisas. 
Eu sentia seu calor bem próximo ao meu corpo, sentia seu cheiro de suor, e também ouvia um barulho de quando você roça a pele na mão, quando de repente senti algo quente e melado em um de meus braços, ele havia gozado, gozou mesmo sabendo da minha situação vulnerável, na verdade, acho que ele gozou também por ter gostado dessa condição.
Ele passava o pau em minha mão, queria que eu pegasse. - Ele dizia: - Aperta bem forte!! 
Todo e qualquer medo que eu tinha estava indo embora, eu queria senti-lo mais, queria vê-lo, chupar seu pau. Ele percebeu que eu estava gostando, estava me entregando, então decidiu me desamarrar da cadeira, mas ele preferiu que ficasse vendada. Ele me colocou deitada, levantou minhas pernas e começou a chupar meus dedos dos pés, aquilo me deixou maluca, essa ''chupação'' de dedos foi o suficiente para me fazer gemer como louca, ele continuou chupando e meteu lentamente seu pau na minha buceta, que estava molhada e meu clitóris pulsando tanto quanto meu coração, nunca tinha experimentado essa coisa de chuparem meus dedos enquanto penetravam em mim, isso era delicioso!
Ele parou de meter, fiquei aflita, não sabia o que viria em seguida, senti abrindo minhas pernas em "V", levando sua boca até minha buceta, mas ele não passava a só a língua, ele esfregava a barba em toda a minha xana, eu naquele momento fui reduzida, estava tão molhada e com seus movimentos repetitivos de esfregar a barba, eu gozei e gemi como se estivesse sendo abatida. 
Pediu para que eu ficasse de quatro, percebi que ele levantou, ofertou seu pau para que eu chupasse. Chupei, chupei, lambi, engolia o pau inteiro, enquanto ele dizia:
- Chupe devagar, minha puta gostosa, estou quase gozando na sua boca.
Eu respondi:
- Goza, encha minha boca de porra!
E ao som de gemidos dele, que mais pareciam rugidos, ele colocou sua porra na minha boca.
Ainda de "quatro" ele pediu que eu ficasse assim, percebi ele saindo da minha frente e indo para trás de mim, senti suas mãos em minhas ancas, e lentamente ao seu pau penetrando meu cu - Que delícia!- Ele começou devagar, colocando só a cabeça, e eu pedindo pra não colocar, que estava doendo - Ai, tira, tá doendo! Ai, ai! — Minha dor parece que deu mais tesão nele, quanto mais eu pedi pra parar, mais ele metia e ia ao delírio. Seus gemidos estavam se intensificando e a estocada no meu rabo ficava cada vez mais forte. Ele tirou o pau do meu rabo, pediu para que eu colocasse a língua pra fora e gozou na minha boca e língua, depois te ter gozado, ele disse:
- Isso é pra você nunca esquecer meu gosto, minha puta gostosa! Eu também não vou esquecer o seu.
Ele foi embora, sem levar nada, e eu fiquei na cama, extasiada, dolorida e cansada. Fui tomar banho e dei uma olhada na casa, pra ver se ele tinha levado alguma coisa, estava tudo no lugar, em perfeitas condições. Deitei, e fiquei pensando na loucura que tinha acontecido, tanto tempo sem um sexo e isso acontece, não conseguia esquecer.
No dia seguinte, antes de buscar meu marido, fui até a rádio da cidade e pedi para lerem meu apelo durante a programação: você me fez sentir uma puta por pouco tempo, e eu adorei ter você, estarei sozinha semana que vem, te espero.

quinta-feira, 26 de março de 2015

Albergue com amigo

Música indicada para ouvir durante esta leitura: Angel, Massive Attack.

Foi um dia muito cansativo, apesar de não gostar de praia estava eu lá com meu amigo que nunca havia visto, eram 5 anos de amizade. Só me via por foto, e confesso que sou bem melhor pessoalmente, branca demais, parecia mais rechonchuda nas fotos do que na vida real, olhos verdes, cabelos acima do ombro, loiros, boca bem desenhada e uma bunda de dar inveja em algumas morenas.
Conversamos, tiramos fotos, bebemos, isso que ajudou a quebrar um pouco da timidez dele. Bebemos caipirinha ali mesmo, na praia, naquele sol. Ele, através dos óculos escuros reparava minha bunda, e olhava muito pro meu rosto. Então, perguntei:
- O que foi, pode falar, minha bunda é bonita, né?!
Ele se atrapalhou um pouco na hora de falar e respondeu:
- Você é ex-mulher de um amigo meu, não fico confortável em falar.
Eu dei de ombros, e continuei a admirar a vista.
Ele era um moreno, bem alto, forte e com uma mala que parecia não decepcionar. Claro! Eu também havia reparado nele.
Eram 15 h, estávamos hospedado e um albergue, era uma curiosidade nossa, a localização era incrível, perto de tudo. Íamos dormir na mesma cama, mas depois do balde gelado que levei, não estava mais empolgada.
Descansamos um pouco e fomos para um Restaurante Mexicano na Barra, nesse dia o xote da Tequila estaria um real. Entramos lá, sentamos e já vieram nos servir a Tequila. Havia uma banda que acompanhavam os Mariachis, era um lugar maravilhoso.
Havíamos bebido 4 xotes, e aquilo tinha sido suficiente para que ele me chamasse pra dançar, ele estava alegre e parecia ter perdido a vergonha. Dançávamos ao som de ''Dojobi Djoba'', suávamos muito e bebíamos também, impossível não ficar suado no calor que fazia aquela noite.
Nossos corpos quentes, encostados um no outro, eu remexia a bunda de um lado pro outro, na altura do seu pau que logo ficou duro. Ele passava sua mão entre meus seios, aquilo estava me enlouquecendo! Está impossível de resistir ao olhar dele e o que estava fazendo comigo, tinha vontade que ele tirasse minha roupa ali mesmo.
Fomos pro albergue, e ele disse que ia dormir pois havia bebido demais. Eu falei:
- Você sabe que vamos dormir na mesma cama e dividir o mesmo lençol, eles deram um king size e disseram que estavam sem lençóis de solteiro.
Ele me olhou, levantou os ombros e disse que não havia problema.
Deitamos e eu estava frustrada e sem esperança, virei pro lado e comecei a ler as mensagens de e-mail no celular que não havia lido durante aquele dia. Passou um tempo ele me interrompeu e disse:
- Você não vai ficar chateada de ficar comigo, sei lá, se sentir mal porquê seu ex-marido é um amigo meu.
Eu respondi:
- Você disse tudo, ex-marido, não tenho mais nada com ele.
Ele me olhou com um olhar de confortado e disse, O.K.
Nos beijamos calorosamente, ele colocou suas mãos e em minha bunda e puxou meu corpo para que encostasse no dele, coloquei minha perna em cima de seu quadril para que minha buceta encostasse ainda mais no pau dele. Logo estava em cima dele, ainda de calcinha e blusa e ele de cueca, achei que o pau dele fosse rasgar a cueca. Ele chupava meu peitos como se esperasse aquilo por muito tempo, tirou minha camisa e me olhou em cima dele, uma pré-cavalgada, só que de calcinha.
Eu queria deixá-lo ainda mais excitado, fui saindo de cima dele e beijando sua barriga, lambendo e mordendo-a devagar, chego a seu pau, e quando coloco ele na boca e passo a língua na sua cabeça, vejo ele fechando os olhos e contraindo a barriga, ouço um gemido que não é mais daquela pessoa tímida. Me divirto no seu pau por alguns minutos, chupando mais rápido um pouco, engolindo ele inteiro, seus gemidos estão mais intensos e logo ele goza na minha boca.
Eu ainda estou excitada, o que faço? Ele me olhou e disse: - Vem!
Fiquei de quatro e arrepiei ao sentir seu pau entrando, eu estava muito molhada, ele segurava minha ancas, apertando contra seu quadril, talvez ele quisesse me deixar marcada eu estava gostado da ideia. Esfregava seu rosto e beijava minhas costas, sentia meu cheiro. Eu estava deslumbrada com seus gemidos, aquilo, o conjunto da obra me enlouquecia.
Quando ele ia pedir para...
- Idiota, acorda! Vai se atrasar de novo pro trabalho.

Grand Finale

Música indicada para ouvir durante esta leitura: Oh my lover, PJ Harvey.
Naquele momento, assim como em vários outros, eu pensei: - Que porra eu estou fazendo com minha vida?
Com 26 anos, um filho de 4 anos, uma separação na bagagem, de um casamento que durou 5 anos, havia durado menos que o casamento dos meus pais, que se separaram com 17 anos de casados.
Eu precisava me arrumar pra levar meu filho até a rodoviária para pegar o pai, havia quatro meses que não nos víamos.
Eu não dormi naquela noite, pensei em várias possibilidades, poderíamos voltar? E se ele me desse um beijo na boca, como reagir? Será que ele vai me ignorar? O último beijo que ele havia me dado, foi quando eu estava entrando no ônibus pra vir embora, e realmente parecia ser o último das nossas vidas, foi tenso, mas com resquício de amor.
Tive que me vestir, não pude fugir. Acordei meu filho cedo e fomos até a rodoviária, No caminho meu coração batia tão forte, era um misto de excitação e raiva, algo inexplicável.
Chegamos a rodoviária e seu ônibus não havia chegado, tivemos que esperar um pouco. Finalmente, depois de mais de 40 minutos de espera o ônibus chegou. Usei minha bombinha da asma, estava com um pouco de falta de ar, assim que me recompus, ele desceu do ônibus, ele tinha um ar triste. Quando nos avistou, se empolgou, mas não por mim, e sim pelo filho, aquele momento me deu uma vontade de chorar, meu coração estava apertado, ele não me abraçou parecia não ter mais intimidade comigo. Eu tentava ser forte a cada minuto, tinha medo de desabar na frente dele, não queria que visse minha fraqueza.
Fomos para casa, e no caminho ele por várias vezes tentou puxar conversa, tentava a todo custo quebrar aquele clima que estava entre nós. Aos poucos tudo foi melhorando, o gelo, a conversa, mas, desabei quando estávamos no shopping almoçando, talvez aquilo me fizesse lembrar de quando éramos um casal apaixonado. Ele pedia para eu parar de chorar, foi delicado, me deu um guardanapo, um pouco de água. Me acalmei, aos poucos a tristeza foi indo embora.
Demos uma volta no shopping e voltamos pra casa e fomos descansar, todos estavam exaustos. Eu e meu filho deitamos na cama e ele no chão, ao meu lado. Enquanto fechei os olhos, refleti o porquê de estar tão triste, e com o passar do tempo percebi que a minha tristeza era falta de sexo, eu lembrei que transar com ele era tão bom, que estava puta por não acontecer de novo. De repente, sinto ele encostando no meu braço, abri os olhos e ele perguntou:
- Por que você chorou hoje?
- Cara, você parece um estranho pra mim, mas mesmo assim estou excitada só de você estar deitado ao meu lado e sei que não vai ter nada. O pior é que sei que você não sente mais nada por mim.
- Você está enganada! – disse ele levantando a blusa -  Você ainda mexe comigo, veja meu pau.
Vi que seu pau estava duro e ainda reagia a minha presença, ele estava escondendo o pau duro e eu não havia percebido. Perguntei se podia tocá-lo, com um olhar puritano ele permitiu, minha mão tocou seu falo pulsante e logo a vontade cresceu para que eu passasse a mão em todo seu corpo. Depois de ter sido tocado, ele levantou-se do chão e veio até a beira da cama, inclinou seu corpo para que eu o beijasse. Aquele beijo intenso, cheio de saudades e um pouco mais de resquício de amor, sim, havia amor, ou pelo menos, tesão. Ele disse:
-  É melhor pararmos aqui, não é certo, estamos separados e vamos nos machucar.
- Ah, cara! É só um beijo e talvez sexo, o que tem demais?!
- Tem que ainda tem sentimento entre nós, você sabe que não sou assim de transar por transar.
Vou ficar aqui mais um dia, vamos ver no que dá, tá bom?!
- Ok, vamos dormir - disse eu.
Descansamos e quando foi mais a noite, fomos a um restaurante de comida árabe, fiquei encabulada de pedir algo, mas ele fez questão de pagar toda e qualquer despesa, inclusive a minha.
Conversámos, eu bebi alguns drinques com vodca e morango e fiquei ´´muito bem´´. Ele insistia para que eu comesse algo, estava bebendo vodca há mais de uma hora e não havia comido nada.
Acho que ele ficou com medo que eu passasse dos limites. Então ele resolveu que íamos embora, eu bebi o último drink e fomos. No táxi, fui encostada no ombro dele, e então ele passou o braço atrás de mim e me abraçou. O caminho do restaurante até minha casa era curto, uma pena, estava aconchegada demais. Quando chegamos ao condomínio ele disse:
- Vai logo deitar, se sua vó te ver desse jeito, vai fazer um escândalo.
- Ah, quero ficar com você!
- Fica quietinha que já vou pro quarto, e conversamos um pouco, ok?!
Segui o que ele havia proposto, cheguei, fui pro quarto direto, troquei de roupa, coloquei uma camiseta e fiquei sem calcinha e deitei na cama. Ele iria dormir ao lado da minha cama. Talvez estivesse acabando o efeito do álcool e comecei a pensar que ele nem iria fazer nada, ia pedir pra eu dormir e tal.
Quando ele deitou, coloquei meu braço pra fora da cama e comecei acariciar seus cabelos, estava tudo escuro, e do nada, ele pegou minha mão e beijou, começando a chupar meus dedos bem devagar. Aquilo fez com que a sola dos meus pés esquentassem, minha buceta teve um leve despertar. Então, eu levantei da cama e fui deitar ao lado dele, e o beijo era inevitável, durante o beijo, ele pressionou meu corpo contra o dele, nossas pernas se entrelaçavam, parecia tudo estar mais intenso do que antes, estava mais gostoso, parecia que não tínhamos muito tempo e nosso corpos seguiam um ´´balé sexual´´ deliciosamente no ritmo. Ele chupava meus seios com tanta vontade, talvez pudesse ficar ali pra sempre, pedi para que ele ficasse de barriga pra cima para que chupasse seu pau, suguei forte e intensamente. Ele abriu minhas pernas e começou a passar a língua no meu clitóris, passava a língua, chupava e passava a barba (coisa que amo, barba sendo passada na buceta). Ele se fartou no sexo oral, me chupou até que eu gozasse, então deitou de barriga pra cima e esperou que eu cavalgasse, deitei meu tronco sobre o dele e começamos a nos beijar, tudo foi ficando acentuado, inclusive meus gemidos, que ele tentava abafar, pois não estávamos sozinhos. Cavalguei sentindo seu falo inteiro dentro de mim, rebolava, mexia para frente e para trás, até que ele pediu para que eu ficasse de quatro, a situação havia mudado, estava difícil pra ele conter os gemidos, ele agarrava minhas ancas, apertava forte, beijava minhas costas, até que ele começou a meter mais forte, dava tapas em minha bunda, queria me deixar vermelha, até que ele passou a mão em meus cabelos, fez um rabo de cavalo e puxou meus cabelos e repetia como um mantra:
- Quero gozar na sua buceta gostosa! Quero gozar na sua buceta gostosa!
Depois de repetir a frase algumas vezes, ele gozou, gozou deliciosamente em mim e me deixou cheia de leite escorrendo pelas pernas.
Fomos um de cada vez ao banheiro para tomar banho, depois de limpos deitamos juntos novamente, concordamos que aquela transa nunca iríamos esquecer, intensa, gostosa, talvez como toda despedida deveria ser, de um ex-marido para uma ex-esposa.